O budismo é contra os direitos humanos?
É óbvio que o budismo é a favor de direitos humanos, como poderia ser diferente? Porém, atualmente surge um discurso anticolonialista no budismo que desafia a noção de direitos humanos, como é isso?
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• m4a do podcast.
◦ Evento com Dzongsar Khyentse Rinpoche no Brasil, de 15 a 24 de novembro de 2024
◦ Budismo, engajamento político e direitos humanos, artigo que preparei após este vídeo, e que lida com o assunto de forma bastante mais profunda (texto em tzal.org)
◦ The Just King, livro sobre política no budismo por Mipam Rinpoche (em amazon.com.br)
◦ Bodisatva Petralha (texto em tzal.org)
Nagarjuna sobre o tratamento de prisioneiros no budismo, no séc II.
◦ Budismo, Religião sem Deus (vídeo no canal Tendrel)
◦ Buddhism and Human Rights (livro em amazon.com.br)
◦ Texto de um lama e erudito butanês, em inglês, explicando a posição crítica do budismo
◦ A evidente base cristã da noção de direitos humanos (artigo em inglês)
◦ Religious Human Rights in Global Perspective: Religious Perspectives (livro em inglês na amazon.com.br, também evidenciando a base abraâmica da noção de direitos humanos)

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Luz, câmera, darma: A mulher nas dunas (1964)
“Fascinante, erótico, inesquecível”, essa era a frase promocional do filme. Trungpa Rinpoche certamente concorda com ela.

Fala inútil
Por que a fala inútil (baratos fáceis, pacto de mediocridade) é uma desvirtude, por que a devemos evitar?

Budismo, engajamento político e direitos humanos
Recentemente alguns professores budistas no âmbito internacional manifestaram certas restrições ou críticas quanto à noção de direitos humanos. Embora estas críticas procedam, e sejam adequadas numa visão decolonial e sob uma perspectiva geopolítica, bem como sob uma abordagem estritamente ligada à prática pessoal, o risco de elas serem mal interpretadas na esfera brasileira é imenso.

Insatisfatoriedade e contentamento
A primeira nobre verdade é que todas as coisas compostas são insatisfatórias. Porém, devemos praticar o regozijo e o contentamento quanto a nossas qualidades e boas condições, por mais precárias que pareçam, e da mesma forma nutrir grande insatisfação pela forma medíocre com que temos nos engajado no darma. Como é isso?

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